No silêncio das palavras, renasço
Após anos de um tempo estagnado
Volto a escrever, com algum esforço
A namorar o passado
Exploro novamente a minha essência
Nas linhas que fluem, livres e soltas
Ato que pede paciência
Relembrando histórias, memórias revoltas
Palavras outrora adormecidas,
Despertam do sono profundo,
Reabrem antigas feridas
De um coração que estivera partido
E assim, a tinta reacende a chama,
De um escritor que agora reaparece
Volto a vivenciar a azáfama
Da qual escrever oferece
Sem comentários:
Enviar um comentário